A qualidade da água influencia na longevidade das pessoas

Editoria: Vininha F. Carvalho 18/03/2014

A ONU declarou 2013 como o Ano Internacional da Cooperação pela Água com o objetivo de aumentar a conscientização sobre os desafios da gestão, acesso, distribuição e serviços relacionados a este recurso cada vez mais escasso no planeta.

De acordo com a FAO, agência das Nações Unidas para agricultura e alimentação, sediada em Roma, dentro de 20 anos, uma proporção de dois terços da população do mundo deve enfrentar escassez de água.

Não é novidade que a água está em escassez no mundo. 97,5% de toda a água do Planeta é salgada, ou seja, apenas 2,5% é água doce. Considerando que a maior parte da água doce está confinada em geleiras e calotas polares, a quantidade de água apropriada para consumo e de fácil acesso para a população representa uma pequena parte do total de água existente no planeta.

Na verdade, graças ao fato de o ciclo da água acontecer em um sistema fechado (evaporação e chuvas), ela não acaba. Porém, o rico de escassez da água devido ao risco de contaminação é real.

Neste sentido, além de poupar e cuidar bem da nossa água, precisamos garantir que os meios em que ela circula (atmosfera e solo) estejam isentos de poluição.

Mas este assunto não para por aí. Poucas pessoas param para pensar na qualidade da água que ingerem no dia-a-dia, atitude que pode fazer toda a diferença para a saúde.

O nosso corpo é feito de 70% de água, ou seja, a água é o nutriente mais abundante do corpo humano. Para gozarmos de boa saúde, precisamos ter muita atenção com a qualidade da água que ingerimos. Nosso sangue é ligeiramente alcalino.

Quando consumimos água ácida (tipo de água consumida pela maioria das pessoas) e ingerimos alimentos ácidos (enlatados, bebidas alcoólicas, refrigerantes, farináceos, etc.), o nosso organismo sofre, no sentido de ter que eliminar o excesso de ácido para manter o sangue alcalino.

Para estar em equilíbrio, o corpo precisa eliminar o excesso de ácido. A água alcalina tem um papel fundamental em ajudar o organismo a reencontrar o equilíbrio necessário.

E são poucas as águas que existem nesse estado. O que caracteriza a água como ideal são alguns fatores específicos, tais como: a pureza - definida pela ausência de contaminantes como cloro, metais tóxicos, bactérias, matéria orgânica, bisfenol A, dioxinas, xenoestrógenos e nitratos, - o seu potencial alcalino – ou seja, possuir o Ph entre 9 e 10, o considerado ideal para o consumo humano, - ser antioxidante, hidratante e rica em Magnésio.

Especialistas no assunto verificaram que as regiões em que as pessoas possuem maior expectativa de vida, e consequentemente, vivem mais tempo e em melhores condições de saúde apresentam algo em comum: uma água de alta qualidade, ou seja, com potenciais alcalinos, ionizados e com as características da água considerada ideal.

O Dr. Masaru Emoto, autor Best seller, palestrante internacional, ambientalista, é reconhecido pela ONU e evidencia que os nossos pensamentos, palavras, idéias e músicas tem um impacto direto na maneira como as moléculas de água se agrupam.

O Dr. Emoto documentou as mudanças na formação das moléculas da água por meio de fotografias. Ele congelou e fotografou diferentes amostras de água coletadas em várias partes do mundo e demonstrou que ela possui uma força consciente que reconhece e responde às vibrações e as energias do ambiente, seja ele tóxico e poluído ou naturalmente puro – assim como reage às vibrações e pensamentos do homem.