Brasil e EUA apresentam semelhanças em sustentabilidade no Supply Chain

Editoria: Vininha F. Carvalho 07/05/2012

A entidade elaborou um estudo que retrata pontos positivos e negativos, tais como as dificuldades e facilidades dos investimentos à sustentabilidade na área de SC (Suppy Chain).

O panorama foi projetado pelo Inbrasc (Instituto Brasileiro de Supply Chain), no começo do ano de 2012 e foram ouvidos os principais executivos da área.

A pesquisa foi realizada com o objetivo de comparar os números e informações da sustentabilidade no Brasil e nos Estados Unidos da América.

Segundo analise realizada pela SCM World, principal referência de Supply Chain nos Estados Unidos, os dois países apresentam cenários semelhantes em investimentos, problemas e esforços sustentáveis no setor.

Sendo que o primeiro exemplo da similaridade entre as duas nações está ligada à iniciativa dos investimentos à sustentabilidade.

A maior parte dos entrevistados, tanto no Brasil como nos Estados Unidos respondeu que a pressão dos líderes é o que mais influencia nos investimentos, com 45% das respostas escolhidas no Brasil e 38% nos Estados Unidos.

Outra questão que se sobressaiu nos dois estudos é constatação de que a imposição sustentável dos clientes causa mais impacto nas decisões dos executivos que a pressão do governo.

Tanto no Brasil como no país Norte-Americano os incentivos governamentais sustentáveis à área de Supply Chain são poucos e ineficientes. Nos dois países o item aparece em segundo lugar com 29% (Brasil) e 26% (EUA).

Além disso, os obstáculos, incentivos dentro das empresas e os resultados obtidos com os investimentos à sustentabilidade são pontos também abordados na pesquisa.

As ações citadas acima são exemplos de que o Inbrasc apresenta soluções efetivas aos problemas pertinentes ao setor.

Fonte: Cintia Reina

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