Editoria: Vininha F. Carvalho 16/10/2009

Com a chegada da primavera 2009 e o calor, após o inverno que assustou o País todo com a gripe A (H1N1), muita gente já começa a relaxar e pode se descuidar do Influenza A. O vírus continua circulando. Recentemente, o Governo Federal liberou mais de R$ 2 bilhões para a prevenção e combate à gripe H1N1. Da verba aprovada, cerca de R$ 1 bilhão será usado na aquisição de vacinas.

Para manter a tranquilidade, continuar viajando e evitar novas possibilidades da pandemia, a Travel Ace Assistance tem dicas para garantir que o viajante traga na bagagem apenas boas lembranças:

- Evite aglomerações;

- Ambientes sem ventilação;

- Evite contato com pessoas doentes;

- Lave as mãos frequentemente com água e sabão;

- Viaje sempre com assistência médica internacional;

- Beba muita água todos os dias;

Mas não é só a gripe A que deve ter atenção e por isso, vale a pena se prevenir de outras doenças como a febre amarela, cuja vacina, por exemplo, precisa ser tomada 10 dias antes da viagem, principalmente quem pretende viajar para as regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil e alguns estados do Sul, Sudeste e Nordeste.

Em determinados casos, como da dengue e de outras doenças transmitidas por picadas de mosquitos, é importante utilizar repelente de forma constante. O essencial é que o turista esteja sempre em dia com seu calendário de vacinação, evitando problemas na hora do embarque ou desembarque.

A prevenção é um assunto tão sério que em diversos lugares no País há núcleos medicinais especializados em atender viajantes. É o caso do Centro de informação ao Viajante e do Ambulatório dos Viajantes do Hospital das Clínicas, que existe desde 2001 em São Paulo.

O ambulatório oferece serviços gratuitos como orientações em relação ao consumo de água e alimentos (que podem causar a conhecida "diarréia do viajante), instruções sobre picadas de mosquitos e vacinas, de acordo com o destino.

Segundo Evandro Correa, diretor da Travel Ace Assistance, líder nacional no segmento de assistência de viagem, "para complementar a estratégia de proteção recomenda-se que os brasileiros não saiam do País sem adquirir um plano de assistência.

Essa atitude garante atendimento médico no exterior, em caso de necessidade, sem oneração para o viajante. Para se ter uma idéia, uma consulta médica custa em média US$ 250 em alguns países, fora medicamentos".