SulAmérica apóia projeto "Do Alasca à Terra do Fogo"

Editoria: Vininha F. Carvalho 11/11/2005

A SulAmérica apoiou o empresário italiano, Vanni Rebonatto, 53 anos, portador de deficiência física, em seu projeto "Do Alasca à Terra do Fogo" no qual ele atravessará as Américas de carro em uma expedição que está sendo planejada há três anos.

O ponto de partida da viagem foi a Baía de Prudhoe, no Alasca, de onde ele saiu em 1º de outubro. A chegada esta prevista para o início de dezembro em Ushuaia, a famosa Terra do Fogo no extremo sul do Chile. Quem quiser acompanhar o diário de bordo virtual (blog) de Vanni Rebonato, no qual ele escreverá todas as experiências e o passo-a-passo da viagem em tempo real, deve acessar o site www.sulamerica.com.br.

A escolha desta rota deve-se à paixão de Rebonato pela América, segundo ele, um continente cheio de contradições e belezas. Sózinho, o empresário fará a expedição contando com as limitações e vantagens que a sua condição apresenta.

Rebonato sofreu um acidente de moto aos 19 anos, e, desde então, é paraplégico e utiliza uma cadeira de rodas para se locomover. Mora no Brasil há 20 anos, em Itaberaba, na Bahia, onde possui minas para extração de granito e uma concessionária de automóveis.

Ele já tem na bagagem uma outra grande expedição. Há sete anos, o aventureiro foi de carro da Florida à Bahia,passando pelo sul dos Estados Unidos, México, América Central, Venezuela e toda a Amazônia."Do Alasca à Terra do Fogo" foi possível graças à força e experiência de Rebonato, aliadas à grande tecnologia do veículo, um VW TOUAREG V8, totalmente adaptado.

Para ele, a viagem é um grande desafio, principalmente porque encontrará, além de dificuldades como a burocracia das fronteiras e as condições ruins de algumas estradas,a falta de adaptações para portadores de deficiência física em alguns países onde há pouca, ou nenhuma, estrutura para este público.

"Os apartamentos adaptados são regra sómente nos Estados Unidos, evidentemente vou ter que usar o que encontrar”, conta Rebonato. Com a viagem, ele espera conseguir mostrar para as pessoas que a deficiência física não é um "bicho de sete-cabeças".

"Ser portador de deficiência física é algo que pode acontecer a qualquer um.É possível conviver com ela e também aprender um monte de coisas fantásticas", declara.





Fonte: Assessoria de Imprensa SulAmérica

Endereço: